Os dois implicados no caso de desvio de mais de 27 milhões de meticais do Programa Mundial da Alimentação (PMA), foram condenados uma pena de dois anos de prisão convertida em multa equivalente a 700 meticais por dia, durante o período.
No mesmo caso, a juíza da Quinta Secção do Tribunal Judicial da Cidade da Beira, província de Sofala, decidiu absolver a terceira arguida, esposa do ex-financeiro do PMA por insuficiência de provas.
Esta era acusada de prática de crime de peculato, uma vez que os valores eram depositados pelo esposo na sua conta bancária, mas, o tribunal não encontrou fundamentos para acusá-la acreditando que o marido, pode ter feito os depósitos sem dar explicação a esposa.
De acordo com a acusação, os ex-funcionários do PMA aproveitaram-se das suas funções de financeiro e auxiliar, para através de meios informáticos emitirem cheques usando assinaturas falsas para desviar mais de 27 milhões de meticais.
O crime foi despoletado pelo Gabinete de Combate a Corrupção que remeteu o caso ao Tribunal Judicial da Cidade da Beira
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